Os Instrumentos Para a Preservação do Poder e do Estado em Maquiavel: Os Mecanismos Necessários que o Governante Deve Fazer uso na Manutenção do Poder (in Portuguese)
Os Instrumentos Para a Preservação do Poder e do Estado em Maquiavel: Os Mecanismos Necessários que o Governante Deve Fazer uso na Manutenção do Poder (in Portuguese)
Os Instrumentos Para a Preservação do Poder e do Estado em Maquiavel: Os Mecanismos Necessários que o Governante Deve Fazer uso na Manutenção do Poder (in Portuguese) - William De Jesus Costa Freitas
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Os Instrumentos Para a Preservação do Poder e do Estado em Maquiavel: Os Mecanismos Necessários que o Governante Deve Fazer uso na Manutenção do Poder (in Portuguese)
William De Jesus Costa Freitas
Synopsis "Os Instrumentos Para a Preservação do Poder e do Estado em Maquiavel: Os Mecanismos Necessários que o Governante Deve Fazer uso na Manutenção do Poder (in Portuguese)"
No contexto de Maquiavel observamos a decadência da cristandade, da ascensão do capitalismo, do desenvolvimento dos estados nacionais, onde os soberanos locais são absorvidos pelo fortalecimento das monarquias e pela crescente centralização das instituições políticas. Maquiavel como pensador empírico, observa a consolidação do poder central na Inglaterra e França, sendo que o mesmo não ocorre na sua querida cidade, a Itália que se apresenta como sendo um conglomerado de pequenas cidades- estados rivais, disputadas pelo Papa, Alemanha, França e Espanha. Disputa que favorece os particularismos, mas se torna catastrófica para o destino da península. Percebe a existência de uma racionalidade instrumental no homem que o leva a buscar êxitos sem se importar com valores éticos. Fato este que o leva a pensar em uma natureza humana decaída pela maldade. De homens levianos, cobardes, ingratos, invejosos que é preciso estar sempre preparado para tudo, isto é, para o pior, da parte deles. Diante desta realidade o florentino vai se tornar o precursor de duas importantes ideias de teoria política, ligadas entre si, ambas expressas em suas obras. A primeira, de que só o poder controla o poder é