Desprendidas dos fios que outrora as amarraram à sua periodicidade, este conjunto de crónicas oferece-se, agora, noo formato de livro, como um outro modo de visitor o tempo desta (quase) década de imagens e sons, inventando o seu próoprio calendário e o percurso das suas infinitas relações. Dentro do período, poderá assim o leitor inventar o seu próprio tempo audiovisual (que é também um tempo de memória) e perceber espera-se a sua densidade e respiração subjecticvas.